Perdido em campo, o clube do Morumbi não suportou a pressão alvinegra e sofreu o segundo gol. Aos 12 minutos, após falta de Eduardo Costa em Marcelinho, o zagueiro Chicão cobrou com perfeição e acertou o ângulo esquerdo de Denis. A FIEL, então, explodiu nas arquibancadas e começou a gritar “olé” a cada toque dos CORINTIANOS. Assim como no começo do jogo, os são-paulinos responderam com os gritos pró-Muricy Ramalho. Porém eles foram calados novamente pelos alvinegros, que falavam assim: “ô, o freguês voltou, o freguês voltou”. Aos 17 minutos, mais uma chance para Ronaldo. O Fenômeno puxou o contra-ataque, mas perdeu a bola. Sem ser pressionado pelo São Paulo, o CORINTHIANS tocou com calma e quase chegou ao terceiro gol aos 23 minutos. Marcelinho fez boa jogada pela esquerda e cruzou para o meio da área. Ronaldo tentou de carrinho, porém não alcançou. Aos 25, mais uma vez o atacante tentou levar o TIMÃO ao ataque, mas passou errado. Ainda aos gritos de olé da torcida, os donos da casa tocaram a bola com facilidade no meio-campo. Foi então que Jucilei começou a brilhar. Aos 26 minutos, ele resolveu avançar sozinho para a grande área e chutar para desvio de Denis. Na cobrança do escanteio, o volante cabeceou para o chão e marcou o terceiro do CORINTHIANS. O lance parecia ter derrubado o São Paulo em campo. Infernizado pelo gritos de olé da torcida CORINTIANA, o time tricolor ficou ainda mais abatido em campo. Mas aos 35 minutos esboçou uma reação. Richarlyson apareceu bem na grande área e bateu forte para diminuir.
Perdido em campo, o clube do Morumbi não suportou a pressão alvinegra e sofreu o segundo gol. Aos 12 minutos, após falta de Eduardo Costa em Marcelinho, o zagueiro Chicão cobrou com perfeição e acertou o ângulo esquerdo de Denis. A FIEL, então, explodiu nas arquibancadas e começou a gritar “olé” a cada toque dos CORINTIANOS. Assim como no começo do jogo, os são-paulinos responderam com os gritos pró-Muricy Ramalho. Porém eles foram calados novamente pelos alvinegros, que falavam assim: “ô, o freguês voltou, o freguês voltou”. Aos 17 minutos, mais uma chance para Ronaldo. O Fenômeno puxou o contra-ataque, mas perdeu a bola. Sem ser pressionado pelo São Paulo, o CORINTHIANS tocou com calma e quase chegou ao terceiro gol aos 23 minutos. Marcelinho fez boa jogada pela esquerda e cruzou para o meio da área. Ronaldo tentou de carrinho, porém não alcançou. Aos 25, mais uma vez o atacante tentou levar o TIMÃO ao ataque, mas passou errado. Ainda aos gritos de olé da torcida, os donos da casa tocaram a bola com facilidade no meio-campo. Foi então que Jucilei começou a brilhar. Aos 26 minutos, ele resolveu avançar sozinho para a grande área e chutar para desvio de Denis. Na cobrança do escanteio, o volante cabeceou para o chão e marcou o terceiro do CORINTHIANS. O lance parecia ter derrubado o São Paulo em campo. Infernizado pelo gritos de olé da torcida CORINTIANA, o time tricolor ficou ainda mais abatido em campo. Mas aos 35 minutos esboçou uma reação. Richarlyson apareceu bem na grande área e bateu forte para diminuir.
O TIMÃO VENCE O 1° JOGO DA FINAL CONTRA O INTER E ESTÁ COM UMA MÃO NA TAÇA!!!
O oportunismo de Jorge Henrique, o poder de decisão de Ronaldo e a ótima fase de Felipe - aliados ao contagiante apoio dos mais de 35 mil FIÉIS que estiveram no Pacaembu na noite desta quarta-feira - ajudaram o CORINTHIANS a dar importante passo rumo ao tricampeonato da Copa do Brasil. Eficiente e vibrante, o Timão fez 2 a 0 no Internacional, na primeira final, e agora joga no dia 1º de julho, no Beira-Rio, em Porto Alegre, com boa vantagem. Para ficar com o título e assegurar vaga na Taça Libertadores de 2010, ano do seu centenário, o TIMÃO pode perder por um gol de diferença no Sul ou até mesmo por dois gols com qualquer placar que não o 2 a 0. A missão do Internacional é vencer por 2 a 0 para levar a decisão aos pênaltis ou então por três gols de diferença para ser campeão. No próximo domingo, ainda em clima de Copa do Brasil, CORINTHIANS e Internacional entram em campo pelo Campeonato Brasileiro. O TIMÃO tem pela frente um clássico contra o São Paulo, às 18h30m, no Pacaembu. Já o Colorado atua fora de casa, no mesmo horário, diante do Flamengo, no Rio de Janeiro.
VIBRAÇÃO FAZ A DIFERENÇA.
O primeiro lance da partida já mostrou que a marcação sobre Ronaldo seria dura. Aos 25 segundos, o zagueiro Álvaro chegou forte no atacante e cometeu falta. Com um minuto, a primeira chance dos anfitriões. Após cruzamento de Douglas da esquerda, Chicão cabeceou por cima do goleiro Lauro, mas o lateral Marcelo Cordeiro salvou. A postura corintiana de pressionar a saída de bola atrapalhou bastante a equipe gaúcha. Mesmo assim, aos três minutos, Alecsandro apareceu bem pela direita da grande área e foi desarmado com carrinho de William. Os jogadores do Internacional reclamaram de pênalti, mas o árbitro Heber Roberto Lopes mandou a partida seguir. Passada a pressão inicial do CORINTHIANS, o jogo ficou mais equilibrado. Se os donos da casa chegaram com perigo aos quatro, quando Alessandro tabelou com Dentinho e tentou cruzamento para Ronaldo, os visitantes responderam aos cinco com Marcelo Cordeiro. O lateral-esquerdo apareceu em velocidade e cruzou para o meio. William afastou. Depois de intensa disputa pela bola no meio-de-campo, com chutões, erros de passe e algumas faltas, as boas jogadas voltaram aos 12 minutos. Elias desarmou Guiñazu e tocou para Cristian, que avançou até perto da grande área e arriscou. A bola foi por cima do gol. Aos 18, foi a vez do Inter. Danilo Silva ganhou de William na corrida pela direita e cruzou para Alecsandro, mas o goleiro Felipe chegou antes do atacante. Em apenas dois minutos, CORINTHIANS e Internacional criaram suas melhores jogadas até então na partida. O TIMÃO aos 22, quando Jorge Henrique lançou Dentinho na direita. Ele cruzou para Ronaldo chutar, da pequena área, em cima de Lauro. Aos 23, o Colorado chegou com Marcelo Cordeiro, que recebeu de Andrezinho na cara de Felipe. O goleiro saiu para abafar, e o lateral tocou para o meio. William, de novo, salvou. A torcida do TIMÃO se agitava nas arquibancadas. A equipe respondeu e não demorou a conseguir o gol. Aos 26, Marcelo Oliveira apareceu bem na esquerda, se livrou de um marcador e cruzou para Jorge Henrique completar: 1 a 0. Em desvantagem, o Colorado tentou incomodar mais. A equipe gaúcha teve duas boas oportunidades de empatar ainda na etapa inicial. Primeiro com Andrezinho, aos 35 minutos. Ele chegou chutando após cruzamento de Cordeiro. Felipe defendeu. Depois, aos 37, Andrezinho cobrou falta para área e Magrão cabeceou para fora.
FIM DO JEJUM FENOMENAL.
Na etapa final, quem tomou a iniciativa de ir para o ataque primeiro foi o Internacional. Logo a um minuto, Taison recebeu na entrada da área e arriscou o chute. Só que a bola passou longe demais do gol. Colorado ameaçou uma pressão, mas a equipe alvinegra logo recuperou o domínio do meio-campo. Fora da grande área, Ronaldo começou a ajudar na armação das jogadas. Serviu Dentinho, Jorge Henrique... Mas pouco depois voltou a se posicionar como atacante. E dessa maneira ele é decisivo. Aos 8 minutos, o Fenômeno recebeu ótimo passe de Elias, que cobrou falta rapidamente com a bola rolando, na direita. Dominou e arrancou ao seu melhor estilo. Já na área, deu corte no zagueiro Índio e chutou rasteiro de perna esquerda para marcar o segundo do TIMÃO na partida. O gol acabou com um jejum de 40 dias (cinco jogos) sem balançar as redes O. Internacional não desistiu de tentar encontrar o seu gol fora de casa, que na Copa do Brasil é critério de desempate. A equipe gaúcha chegou perto aos 16 minutos. Andrezinho cobrou falta colocada e viu o goleiro Felipe se esticar todo para fazer linda defesa e espalmar para escanteio. Os gaúchos subiam ao ataque ora com Andrezinho, ora com Taison que, aos 22, recebeu bom passe na frente, mas foi travado por Chicão na hora do chute. Aos 24, Andrezinho arriscou de fora e assustou Felipe. O camisa 1 do CORINTHIANS, por sinal, comprovou a excelente fase e fez, mais uma vez, a diferença. Outra importante defesa aconteceu aos 28 minutos. Lançado em velocidade nas costas da zaga alvinegra, Taison apareceu bem posicionado na cara do gol. O chute, porém, parou em Felipe, que saiu bem e diminuiu o espaço do adversário. A muralha CORINTIANA voltou a aparecer aos 31 minutos, em chute forte de Guiñazu. Três minutos depois, o colorado Leandrão levou cartão vermelho por uma entrada dura e,m Boquita. Aos 37, o CORINTHIANS teve ótima chance de ampliar. Elias chutou de longe, Lauro deu rebote, e Jorge Henrique concluiu em cima do goleiro. Mas o árbitro já assinalava impedimento. Nos minutos finais, o TIMÃO segurou o Internacional, que tentou reagir de todas as maneiras. A decisão no Sul promete ainda mais emoção.
Na etapa complementar, o Coritiba, em desvantagem no marcador, finalmente resolveu sair para o jogo. Mas nada que assustasse o goleiro Felipe. O CORINTHIANS seguiu absoluto em campo, comandando as ações e rondando com muito perigo a área paranaense. Vanderlei seguia trabalhando bastante. Aos quatro minutos, ele evitou o segundo gol alvinegro em chute de Alessandro. Aos 10min, o TIMÃO chegou ao segundo gol. E, como havia acontecido no primeiro, foi uma jogada trabalhada. Em rápido contra-ataque, Wellington Saci foi lançado pela esquerda, avançou e, ao invés de chutar para o gol, fez cruzamento primoroso para Douglas que, livre de marcação, foi impiedoso na cabeçada, tocando no canto direito de Vanderlei que, desta vez, não pode fazer nada. No banco, o técnico Mano Menezes aplaudiu a jogada dos seus comandados. Com desvantagem de 2 a 0 no marcador, o técnico do Coritiba, Renê Simões, resolveu dar novo gás ao seu time. Ele tirou os apagadíssimos Vicente e Marcos Aurélio e colocou Guaru e Thiago Silvy. Aos 15min, o time paranaense chegou a marcar com Ariel, mas o lance foi corretamente anulado, já que o atacante argentino estava impedido. Logo depois, Pedro Ken chutou de fora da área, Felipe espalmou e, na sobra o goleiro corintiano dividiu com Ariel, que ficou com a bola. Mas ele bateu errado, à esquerda do gol adversário. Mas logo o time paranaense voltou a perder terreno em campo. Para piorar, aos 29min, o Coxa ficou com um homem a menos, já que o lateral-direito Márcio Gabriel fez falta em Elias na entrada da área e, como era o último homem, recebeu acertadamente o cartão vermelho do juiz Djalma José Beltrami. Com o jogo já definido, o técnico Mano Menezes resolveu mexer na equipe. Ele sacou Marcelo Oliveira e Alessandro e promoveu as entradas de Jean e Jucilei. Com isso, o time passou a jogar no 3-5-2. No finalzinho, Henrique entrou na vaga de Souza. Nos descontos, ainda houve tempo para Jucilei, em bomba de pé direito, acertar o travessão de Vanderlei. No fim, a Fiel aplaudiu e comemorou a justíssima vitória.
REPRESENTANTES DE TIME ALEMÃO VÃO AO PACAEMBU.
Além de André Santos, outro que pode deixar o Parque São Jorge em julho é o volante Elias, um dos grandes destaques do TIMÃO no primeiro semestre. Na quarta-feira, representantes do Werder Bremen, da Alemanha, estiveram no Pacaembu para observá-lo. Caso Elias seja vendido, o CORINTHIANS receberá muito pouco dinheiro. O TIMÃO tem direito a apenas 20% do lucro da negociação. Os direitos do atleta são da Traffic (50%), do empresário Carlos Leite (30%) e do próprio atleta (20%). Ele foi comprado por eles no ano passado por R$ 1,3 milhão da Ponte Preta.
ESTTRELAS NÃO BRILHAM, MAS EQUIPES FAZEM BELO JOGO.
A expectativa dos torcedores era de grandes apresentações das estrelas Ronaldo e Carlos Alberto, desfalques na primeira semifinal. Ambos, porém, tiveram atuação apagada. E como nenhum outro jogador conseguiu fazer a diferença para um dos lados, graças ao gol de Dentinho no Maracanã o TIMÃO assegurou vaga na final. Já tem virado praxe. Começa a partida, o volante Cristian corre atrás do jogador que tem de marcar e deixa o seu recado com uma chegada mais dura. No caso do duelo desta noite, o alvo foi Carlos Alberto, que não gostou e revidou com empurrão logo aos dois minutos. Após confusão, o árbitro Leonardo Gaciba chamou os dois para conversar e pediu calma. Optou por não mostrar cartão amarelo para nenhum deles. Infelizmente, na noite fria de São Paulo, este foi o lance mais quente de um primeiro tempo fraco tecnicamente e de poucas chances de gol para os dois lados. De cara, até parecia que o CORINTHIANS faria uma pressão maior, mas ficou só na ameaça. Aos cinco minutos, Elias fez boa jogada pela direita e cruzou para Ronaldo, que tentou de calcanhar e mandou para fora, sem assustar o goleiro Fernando Prass. Três minutos depois, o Fenômeno recebeu a bola na esquerda da grande área, parou e gingou em frente a Amaral. A Fiel foi à loucura. O lance, porém, não resultou em nenhuma jogada de perigo. Aos 12, Ronaldo conseguiu finalizar após receber passe de Chicão, mas a conclusão foi fraca demais. Enquanto o elenco do TIMÃO procurava por sua estrela, o do Vasco queria achar Carlos Alberto. Também não teve sucesso. Com o meia bem marcado e sem espaço para criar, a equipe carioca ficou carente de armação. Tanto que a primeira finalização cruzmaltina saiu dos pés do volante Nilton, apenas aos 17 minutos, de fora da área – a bola passou longe do gol. Aos 23, no entanto, Elton obrigou Felipe a fazer grande defesa. Após cobrança de escanteio de Paulo Sérgio da direita, o atacante cabeceou e o corintiano saltou para espalmar. Sem nenhuma equipe apresentar qualquer tipo de domínio, a partida ficou concentrada nos contra-ataques. Aos 31 minutos, por exemplo, Douglas e Cristian saíram tabelando do campo de defesa e o volante mandou para Ronaldo, que, impedido, finalizou novamente sem força. Aos 35, foi a vez de Dentinho trocar passes com Alessandro e chutar da entrada da área. Fernando Prass defendeu. Também em lance rápido, o Vasco assustou o TIMÃO aos 42, mas o árbitro marcou impedimento. O ataque paulista foi interceptado e imediatamente a bola foi em direção de Elton. O atacante aproveitou vacilo de William e apareceu na grande área. Mas antes que finalizasse o jogo já estava parado. Chicão ainda chegou para cortar.
PRESSÃO DOS DOIS LADOS.
Com a necessidade de fazer gols para ter a chance de classificação à final, o Vasco iniciou o segundo tempo em ritmo mais acelerado. A tática usada foi bola alçada na área, mas a zaga do CORINTHIANS conseguiu afastar. A equipe da casa só conseguiu sair dessa pressão aos cinco minutos, quando Dentinho chutou cruzado para fora. No minuto seguinte, porém, a equipe de São Januário voltou a assustar. Após cruzamento da direita, Carlos Alberto apareceu para cabecear prensado com a zaga do CORINTHIANS e ver Felipe ficar com a bola. Só que antes mesmo da conclusão, o auxiliar de arbitragem já marcava impedimento do meia vascaíno. Aos poucos, a impaciência tomou conta dos dois times. O CORINTHIANS por considerar o placar de 0 a 0, que lhe dava um lugar na decisão, perigoso, e o Vasco por necessitar balançar a rede do rival para manter viva as esperanças. O nervosismo, no entanto, provocou muitos erros de ambos os lados. Ronaldo e Carlos Alberto, as principais esperanças de TIMÃO e Vasco, respectivamente, na partida, estavam apagados. Até um pouco irreconhecíveis. Mas a maior persistência do clube carioca quase foi premiada aos 19 minutos. Depois de cruzamento da esquerda, Nilton subiu e cabeceou. A bola passou bem perto do gol. Pouco antes, aos 16, após cobrança de escanteio, o atacante Elton teve sua camisa puxada por Chicão. Pênalti claro não marcado pelo árbitro Leonardo Gaciba, encoberto por vários jogadores. O jogo ainda ficou parado por um tempo por conta de uma trombada de Dentinho com adversários. Para tentar mudar um pouco o jogo e por conta do desgaste Jorge Henrique, Mano Menezes colocou Boquita no CORINTHIANS. Do lado do Vasco, Dorival Júnior tirou Carlos Alberto - que sentiu câimbras e pedir para sair - e colocou Enrico. A substituição fez mais efeito no TIMÃO, que quase abriu o placar em belos chutes de Dentinho, aos 24, e Boquita, aos 25 minutos.. O clube carioca não se intimidou e buscou espaço para revidar a pressão. Achou, é verdade, em lance atrapalhado, mas que obrigou Felipe a se mexer. Aos 30, Edgar desviou de cabeça e, sem querer, achou Elton na pequena área. O goleiro CORINTIANO saltou na frente do atacante para evitar a conclusão. Aos 37 minutos, foi a vez de Fernando Prass brilhar. Ronaldo recebeu ótimo passe, avançou para a grande área, mas ao tentar driblar o goleiro do Vasco, o Fenômeno foi interceptado para alívio da torcida cruzmaltina. A pressão CORINTIANA ficou mais intensa no final, mas o gol não saiu. Como o 0 a 0 era do CORINTHIANS, a FIEL pôde comemorar a vaga na decisão.